miércoles, mayo 18, 2011
Poema Ainda/Todavia en portugués y español
Ainda
Cris Sousil 18.05.2011
Caminhadas sem mapas nem malas,
diálogos nas ondas do silêncio,
500 páginas em um olhar,
carícias através de kilómetros
INdistantes.
tics tacs congelados,
melodia das horas em notas de risos alados,
carruagem do desejo sem freios,
não havia freios...
Reino: nós.
lembra-se de mim?
te relembro?
ainda estou aquí e não te vejo,
ainda está aquí...
... sem me ver.
Contaminação?
Catarata?
Cataclismas…
Desando de saudades
desarmada e só
desato teias, desafogo telas,
falo sem palavras, sem poesías,
talvez seja a falta de rima que pese,
e derrube,
antes de derramar sobre teu dorso
minha prece,
ressucite-se,
recrie-me,
recupere-nos,
ainda estamos aqui.
Adaptación al español
Todavía
Cris Sousil 18.05.2011
Caminatas sin mapas ni marcas,
dialogos en las olas del silencio,
500 paginas en una mirada,
carícias a través de kilómetros
INdistantes.
tics tacs congelados,
melodia de las horas en notas de risas aladas,
carruaje del desejo sin frenos,
no habia frenos...
Reino: dos.
¿Te acordas de mi?
¿Yo me acuerdo de vos?
todavia estoy aquí, no te veo,
todavia estás aqui...
... sin verme.
Contaminación?
Catarata?
Cataclismos…
DESando de saudades
desarmada y sola
desato telas, desahogo telas,
recito sin palabras, sin poesías,
quizás sea la falta de rima que pese,
y derrumbe,
antes de derramar sobre tu dorso
mi preces,
resucitate,
recriame,
recuperanos,
todavía estamos,
estamos aqui.
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